..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags ..Header { text-align: center; ; tags . .Header { text-align: center; ; tags . -->

terça-feira, 29 de março de 2011

Aprendendo com brincadeira de criança

Quem é que não se lembra com saudade das brincadeiras de ciranda, amarelinha, cabra-cega e de tantas outras travessuras que fazem da infância um momento mágico?
Para a criançada, as brincadeiras são atividades obrigatórias na rotina e ai de quem tentar impedi-las de viver as aventuras e emoções sentidas durante cada jogo. Mas não é só isso.
Quando brincam de passatempos que fazem parte do universo infantil, as crianças aprendem noções de espaço e tempo, aprendem a dividir com os outros coleguinhas, memorizam sequências e muito mais.
Por isso, as brincadeiras durante esta fase tão bonita da vida são mais do que bem-vindas e devem ser incentivadas por pais e familiares.
"Cada uma destas brincadeiras promove um aprendizado motor e cognitivo diferente. O ideal é que os pais acompanhem de perto a participação dos filhos nestas atividades e percebam se eles têm alguma dificuldade de executar algum movimento ou de captar a lógica do jogo", explica a psicóloga Cida Lessa. 
"Quando brinca, a criança aprende a treinar sua agilidade, força e equilíbrio, além de aguçar ainda mais seus reflexos. Mas cada idade exige um exercício específico, o que não exclui a prática de outros. O ideal é despertar estas aptidões até os sete anos de idade quando a criança começa a aprimorar os movimentos que aprendeu até então", explica o fisiologista da Unifesp Renato Romani.

Nenhum comentário:

Postar um comentário